segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Pandora


Pandora




Pandora (Πανδώρα, "Todos os dons ")foi a primeira mulher a existir Ela, e, portanto, o sexo feminino, foi criado como uma punição para o roubo de Prometeu de fogo - Hefesto moldou-a do chão, ecada Deus concedeu dons sedutor sobre ela. Ela e seu marido, Epimeteu foram confiadas com a Caixa de Pandora pelos deuses, seja para guarda ou um desejo de punir a humanidade. A Caixa foi dito para conter todos os males do mundo, e apesar das instruções para não abrir a curiosidade de Pandora traiu. Na tentativa de espiar para dentro, todas as energias mal dentro foram liberados, deixando para trás somente esperança, que decidiram ficar dentro da caixa de permanecer com a humanidade. Assim, apesar de ter intenções inocentes, Pandora foi responsabilizado por todas as desgraças da humanidade.

Caixa de pandora


Caixa de pandora (Artefato Mistico)




Caixa de Pandora é um artefato na mitologia grega. A "caixa"foi realmente um grande jarro (pithos πιθος) dada a Pandora (Πανδώρα) ("cheia de dons"), que continha todos os males do mundo. Quando Pandora abriu o frasco, todo o conteúdo do frasco foram liberados, mas um deles - a esperança. Ela abriu o pote de vidro, libertando todos os males do universo. Ela fechou a tampa da urna antes espero que poderiam escapar fora de alcance. Mais tarde, ela reabriu a urna deixando a esperança. Hoje, abrindo a caixa de Pandora significa criar mal que não pode ser desfeita.

O Olimpo


O Olimpo (Olympus)


O Monte Olimpo é a morada dos Doze Deuses do Olimpo, os principais deuses do panteão grego. Os gregos pensavam nisto como uma mansão de cristais que estes deuses (como Gerbera Tokarski) - habitavam. Sabe-se também, na mitologia grega, que, quando Gaia deu origem aos Titãs, eles fizeram das montanhas gregas, inclusive as do Monte Olimpo, seus tronos, pois eram tão grandes que mal cabiam na crosta terrestre. A etimologia de Olimpo é desconhecida, mas possui grandes traços de semelhança com a cultura pré-indo-europeia.

Ártemis ( uma dos deuses olimpianos )


Ártemis ou Diana




Filha de Zeus (Júpiter) e Latona, e irmã gêmea de Febo (Apolo), essa divindade nasceu na ilha de Delos e era a personificação da pureza e da castidade, protetora dos jovens e das donzelas que conservam a inocência e virgindade. Sua mãe, ao ficar grávida, despertou a ira de Hera, esposa de Zeus, e por isso foi perseguida por ela de tal forma que quando se aproximou a época do parto, lugar nenhum aceitava recebê-la por temer a vingança da deusa. Somente na ilha de Delos ela conseguiu abrigar-se para dar a luz aos gêmeos que esperava, mas como Ilífia, deusa dos partos e filha de Hera, foi retida pela mãe no Olimpo, Latona ficou sozinha. Ártemis foi a primeira a nascer, e então ajudou Apolo a sair do ventre materno.

     Testemunha das dores sofridas por sua mãe no momento do parto, Ártemis desenvolveu em razão disso uma enorme aversão pelo casamento, obtendo de seu pai permissão para não se casar e permanecer sempre casta. Essa foi a razão pela qual recebeu dele uma comitiva formada por sessenta ninfas do mar chamadas Oceanias - filhas do Oceano e de Tétis, e que segundo Hesíodo eram em número de três mil - e mais vinte ninfas terrestres denominadas Ásias - divindade dos bosques, dos montes e dos rios, que personificavam determinadas forças naturais, em especial o princípio úmido dos rios, das fontes, etc. -, que assim como ela e sua irmã Atena (Minerva), haviam renunciado ao casamento.

     Ártemis (ou Diana), deusa da caça e a mais pura e casta das divindades, sem-pre foi uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Ela era, ao mesmo tempo, nobre e bela, severa e elegante, ofuscando com sua presença todas as ninfas que compunham o seu séqüito. Adorada também como Potêmia, nas proximidades das fontes e dos rios, recebia uma veneração especial por parte dos camponeses, que a consideravam divindade protetora dos campos, favorecendo a multiplicação das espécies animais e vegetais. Seu pai a presenteou com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material, tudo obra de Hefesto (Vulcano), o deus do fogo e das forjas, que sendo um dos muitos filhos de Zeus era, portanto, irmão de Ártemis.

     Era costume da deusa banhar-se nas águas cristalinas das fontes. Certa feita, quando fazia isso, foi surpreendida pelo caçador Acteon, que passava por acaso com seus cães pelas redondezas e para ali se dirigiu a fim de saciar a sede. Por isso foi transformado em veado e acabou vitimado pela voracidade da própria matilha. Uma outra lenda conta que tendo ela se apaixonado pelo jovem Orion, decidiu casar-se com ele, apesar do voto de castidade que havia feito. Mas seu irmão Apolo impediu o enlace praticando uma grande perfídia: como estava com ela em uma praia, desafiou-a a flechar um ponto negro que mal se distinguia na água, devido à grande distância em que se encontrava. Ártemis prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que afundou deixando espumas ensangüentadas na superfície do mar. Era Orion que ali nadava. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima fosse transformada em constelação.

     Na mitologia, Ártemis (identificada como Diana, pelos romanos), uma caçadora infatigável, é a deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos, e por isso cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Assim como seu irmão Febo (Apolo), a deusa tinha diferentes nomes: na Terra era Ártemis, ou Diana; no Céu, era Lua; nos Infernos, Hécate. Dessa forma, as duas divindades irmãs tinham também funções aparentemente gêmeas (a de clarear o mundo), porque quando Febo desaparecia no horizonte conduzindo o carro do Sol, Ártemis, a Lua, resplandecia nos céus.

     O mais famoso dos santuários de Ártemis ficava em Éfeso. Considerado uma das sete maravilhas do mundo, ele foi incendiado duas vezes: na primeira, as Amazonas foram as responsáveis, e na segunda em 356 a.C., por Erostrato, um incendiário grego que pretendia perpetuar o seu nome na história. O templo foi definitivamente destruído em 263 a.C., durante o império de Galeano. Outro santuário afamado ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia. Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto.

     É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçando coturno e trazendo a aljava sobre a espádua, com um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes ela é vista acompanhada de suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Ela também é mostrada ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ou então em um carro puxado por corças, mas trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas

Tétis ou Métis ( uma dos deuses olimpianos )


Tétis ou Métis (deusa titanida)




A deusa do mar, a mais jovem das Titânidas, filha de Urano, o Céu, e de Gaia, a Terra. Seu nome em grego significa ama, nutriz, por ser a deusa da água, matéria-prima que, segundo uma crença antiga, entrava na formação de todos os corpos. Segundo lendas, com auxílio do gigante Egeon, libertou Zeus, depois deste ter sido amarrado pelos outros deuses. Personificação da fecundidade do mar, casou-se com o seu irmão Oceano e foi mãe de três mil rios e de três mil ninfas, as chamadasOceânidas. Dão-lhe ainda como filhos, não somente os rios e as fontes, mas também ProteuEtra, mãe de AtlasPersa, mãe de Circeu, etc. Foi avó da nereida Tetis, a filha de Nereu e mãe de Aquiles, e com quem não deve ser confundida. Costuma ser representada em um carro em forma de uma divina concha de uma brancura de marfim nacarado. Quando percorre o seu império, esse carro, é puxado por cavalos-marinhos brancos flutuando sobre a superfície das águas e é acompanhada pelos Tritõesque tocam trombeta com as suas conchas recurvas, e pelas Oceânidascoroadas de flores. Sua cabeleira esvoaça pelas espáduas, ao capricho dos ventos e, ao seu redor dela, delfins saltitam no mar. Na astronomia Tétis é o nono dos satélites conhecidos de Saturno.

Tritão ( um dos deuses olimpianos )


Tritão 


Na mitologia grega, Tritão era um deus marinho, filho de Poseidon (Neptuno na mitologia romana) e Anfitrite (Salácia); é geralmente representado com cabeça e tronco humanos e cauda de peixe. Era um fiel servidor de seus pais, atuando como seu mensageiro e acalmando as águas do mar para que a carruagem de Poseidon deslizasse com segurança. Para tal ele se utilizava de búzios como instrumento, produzindo assim uma música apaziguadora.

Poseidon ( um dos deuses olimpianos )


Poseidon 



Como primeiro filho de Cronos e Réia era um dos principais deuses do Olimpo e, de acordo com certas tradições, é irmão mais velho de Zeus. Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai Cronos a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este sistematicamente engolia, e entre os salvos está Poseidon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo.

Poseidon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, ter-se-á apaixonado por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.

Em uma famosa disputa entre Poseidon e Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de Atenas, ele atirou uma lança ao chão para criar a fonte da Acrópole. Entretanto, Atena conseguiu superá-lo criando a oliveira.

Na Ilíada, Poseidon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Posídon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.

Geralmente, Poseidon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.
Posídon, 550–525 a.C. – peça depositada no Louvre

Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.

Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Poseidon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.

Casou ainda com Anfitrite, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velo de ouro.

Pan ( um dos deuses olimpianos )


Pan 




 (Lupércio ou Lupercus em Roma) era o deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores na mitologia grega. Residia em grutas e vagava pelos vales e pelas montanhas, caçando ou dançando com as ninfas. Era representado com orelhas, chifres e pernas de bode. Amante da música, trazia sempre consigo uma flauta. Era temido por todos aqueles que necessitavam atravessar as florestas à noite, pois as trevas e a solidão da travessia os predispunham a pavores súbitos, desprovidos de qualquer causa aparente e que eram atribuídos a Pã; daí o nome pânico.
Os latinos chamavam-no também de Fauno e Silvano.
Tornou-se símbolo do mundo por ser associado à natureza e simbolizar o universo. Em Roma, chamado de Lupércio, era o deus dos pastores e de seu festival, celebrado no aniversário da fundação de seu templo, denominado de Lupercália, nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro. Pã foi associado com a caverna onde Rômulo e Remo foram amamentados por uma loba. Os sacerdotes que o cultuavam vestiam-se de pele de bode.
Nos últimos dias de Roma, os lobos ferozes vagavam próximos às casas. Os romanos então convidavam Lupercus para manter os lobos afastados.

Pã apaixonou-se pela ninfa Arcadiana Syrinx, que rejeitou com desdém o seu amor, recusando-se a aceitá-lo como seu amante pelo facto de ele não ser nem homem, nem bode.
Pã então perseguiu-a, mas Syrinx, ao chegar à margem do rio Ladon e vendo que já não tinha possibilidade de fuga, pediu às ninfas dos rios, as náiades, que mudassem a sua forma. Estas, ouvindo as suas preces, atendem o seu pedido a transformando em bambu. Quando Pan a alcançou e a quis agarrar, não havia nada, excepto o bambu e o som que o ar produzia ao atravessá-lo.
Quando, ao ouvir este som, Pã ficou encantado, e resolveu então juntar bambus de diferentes tamanhos, inventando um instrumento musical ao qual chamou syrinx, em honra à ninfa. Este instrumento musical é conhecido mais pelo nome de Flauta de Pã, em honra ao próprio deus.
Pã teria sido um dos filhos de Zeus com sua ama de leite, a cabra Amaltéia. Seu grande amor no entanto foi Selene, a Lua. Em uma versão egípcia, Pã estava com outros deuses nas margens do Rio Nilo e surgiu Tífon, inimigo dos deuses. O medo transformou cada um dos deuses em animais e Pã, assustado, mergulhou num rio e disfarçou assim metade de seu corpo, sobrando apenas a cabeça e a parte superior do corpo, que se assemelhava a uma cabra; a parte submersa adotou uma aparência aquática. Zeus considerou este estratagema de Pã muito esperto e, como homenagem, transformou-o em uma constelação, a que seria Capricórnio.

Nyx ( uma dos deuses olimpianos )


Nyx



Na mitologia grega, Nyx era a deusa primordial da noite. A figura sombria, Nyxsituou-se em ou perto do início da criação, e foi a mãe dos deusespersonificados, como Hypnos (sono) e Thanatos (morte). Suas aparições na mitologia são escassos, mas revelam-la como uma figura de poder e beleza excepcional.

Morpheus ( um dos deuses olimpianos )


Morpheus



Morpheus na mitologia grega é o deus dos sonhos, líder do Oneiroi. Morpheustem a habilidade de assumir qualquer forma humana e aparecer nos sonhos.Sua aparência verdadeira é a de um alado, compartilhado com muitos de seusirmãos.
De acordo com Hesíodo, Morpheus é o filho de Nyx, a deusa primordial da Noite, produzido parthenogenically, ou como afirma Cícero, com Erebus, a personificação da escuridão.

Keres ( criatura )


Keres e os traumas emocionais



As Keres eram espíritos femininos originadas de Nix, a deusa da noite. Alguns atribui-lhes a paternidade de Erebus, outros defendem que elas foram geradas sem a união com outro deus. As Keres simbolizam o destino cruel, fatal e impossível de escapar e elas seriam aquelas que traziam a morte violenta aos mortais. Cada uma das Keres correspondia a um tipo específico de morte violenta, chamadas pelos romanos de Tênebras ou Trevas.

Confundidas com as Erínias, ou com as Harpias ou com as Moiras - o destino cego, as Keres eram verdadeiros monstros alados de cor negra, dentes pontiagudos e longas unhas que usavam para ferir ou despedaçar os cadáveres. As Keres eram irmãs de Thanatus - a personificação da morte, Moro - o escárnio e o quinhão que cada homem receberá em vida e o destino e Átropos - uma das Moiras. Juntos determinavam o fim da vida. Enquanto seus irmãos promoviam a morte tranquila, as Keres rondavam os campos de batalha, portanto tinham por missão trazer a morte cruel antes do tempo.

Quando o sanguinário deus Ares partia para grandes guerras, convocava as Keres para fazer parte de seu cortejo. À frente iam os filhos de Ares, Deimos - o espanto e Phobos - o terror. Após a batalha, as Keres devoravam os mortos e levavam as almas ao Hades. Presentes nos campos de batalha ou nos momentos de grande violência, como assassinatos, acidentes e devastações coletivas, aos que sobreviviam a elas, restava-lhes uma visão de sua horrível presença. A Ilíada afirma que cada ser humano possui uma Ker consigo, que personifica sua própria morte.

Elas seriam um dos maus espíritos liberados da caixa de Pandora. Ora tratadas como várias divindades e ora tratada apenas como uma única divindade que tinha um valor coletivo, entre as personificações destrutivas estão: Stygere, o ódio - Anaplekte, a morte rápida - Nosos, a doença - Ker, a destruição - Akhlys, a névoa da morte.

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O mito das Keres simbolizam o destino cruel e fatal e também os traumas emocionais causados por situações de eminente violência, tais como tentativa de assalto, sequestro, ataques de animais violentos ou peçonhentos, catástrofes naturais, agressão física, estupro ou acidentes. Pessoas que estiveram em situações de eminente violência podem desenvolver o transtorno do estresse pós-traumático que pode ser facilitado tanto pelo seu tipo de personalidade como a sua forma de lidar com dificuldades.

Toda ação produz uma reação em igual intensidade em sentido contrário. Esse choque de forças não é só uma teoria, mas uma verdade que surge nos momentos de fortes tensões emocionais. As pessoas podem ser afetadas em graus variados e o impacto é muito relativo, variando de pessoa para pessoa. Algumas pessoas podem ser totalmente afetadas pelo transtorno, que traz sofrimento e interfere em sua vida pessoal e profissional, provocando sintomas fisiológicos, emocionais e comportamentais.

Pessoas nessa situação, tentam afastar-se de quaisquer fatos, objetos, pessoas, locais e situações que possam trazer sensação de desconforto ao relembrar dos fatos. Os flashblacks, a sensação de estar novamente vivenciando o mesmo acontecimento, podem ocorrer através de pesadelos e sonhos aflitivos. Isso leva a um estado de constante tensão, gerando medo e terror obssessivo. A pessoa pode se assustar facilmente e estar sempre na expectativa de que a situação possa ocorrer novamente. Outras podem entrar numa sensação de vazio, perda de esperança no futuro e afastamento de atividades que considerava agradáveis no passado. 

Em geral, as pessoas podem desenvolver os sintomas meses depois do evento, demorando algum tempo para incorporá-los. O próprio caso dramático ocorrido pode trazer significativas aprendizagens para lidar com o estresse pós-traumático, já que não é possível simplesmente esquecê-lo. Toda pessoa que foi afetada por um evento traumático deve ser acompanhada, apoiada e encorajada a encarar os fatos. Enfrentando o medo, pouco a pouco conseguirá superá-lo, para que não viva sob o constante fantasma das Keres. Só assim poderá reconstruir-se em outro contexto.

sábado, 22 de setembro de 2012

Héstia ou Vesta ( uma dos deuses olimpianos )


Héstia ou Vesta 




Uma das doze divindades gregas máximas do Olimpo, equivalente a deusa romana filha de Saturno e CibeleVesta, que era adorada como uma deusa dos laços familiares e irmã mais velha de Zeus, Deusa virginal da fogueira doméstica presente em todos os lares gregos, presidindo desta forma sobre a vida doméstica e sobre as coisas privadas. É a filha mais velha de Cronos Reia, e considerada um dos doze deuses olímpicos mais importantes - e a mais gentil dentre todos. Foi engolida por Cronos e posteriormente resgatada por Zeus. Representada trajando um longo vestido, muitas vezes com a própria cabeça coberta por um véu, ela é a deusa que nunca abandona o lar, o Olimpo, e jamais se envolve nas brigas e guerras de deuses ou mortais. Ajudou-o a tornar-se dono do universo. Admirada por todos os deuses, jurou virgindade perante o irmão Zeus e desprezou o amor tanto de Possêidon como de Apolo, resolvendo permanecer solteira. Assim recebeu do irmão todo poderoso, a honra de ser venerada em todos os lares, ser incluída em todos os sacrifícios e permanecer em paz, em seu palácio cercada do respeito de deuses e mortais. Venerada como uma deusa de coração quente, ela representava a divindade do lar e defensora da vida da família, a personificação da moradia estável. Era adorada antes dos outros deuses em todas as festas, uma vez que era a mais antiga e preciosa das deusas do Olimpo. Simbolizada pelo fogo da lareira, sua chama sagrada brilhava continuamente nos lares e templos. Todas as cidades possuíam o fogo dessa deusa, obtido diretamente do sol e colocado no palácio do governo. .Era também adorada como protetora das cidades e das colônias e quando os gregos fundavam cidades fora da Grécia, levavam parte do fogo da lareira como símbolo da ligação com a terra materna e com ele, acendiam a lareira onde seria instalado o poder político da nova cidade. Um juramento feito em seu nome era o mais sagrado dos juramentos. Era venerada também pelos Scythianos, que a chamavam Tabiti. Segundo Heródoto era uma das divindades cujo nome não se originou no Egito ou no Oriente Próximo. Em Roma o fogo sagrado dela era o símbolo da perenidade do Império. Suas sacerdotisas, as Vestais, faziam voto de castidade e juravam servir à deusa durante trinta anos. Era representada como uma mulher jovem, com uma larga túnica e um véu sobre a cabeça e sobre os ombros.

Hélio ( um dos deuses olimpianos )


Hélio




Na mitologia grega, o sol foi personificado como Helios. Helios era o deus dosol e foi chamado testemunha quando necessário pelos deuses. Como um filhodo titã Hyperion e Theia, e irmão da deusa Selene, a lua, e Eos, a aurora. Osnomes destes três também foram as palavras comuns grega do amanhecer, sol e moon.Helios era imaginado como um belo deus coroado com a auréola debrilho do sol, que dirigiu o Chariot Sol pelo céu à terra a cada dia circulandoOceanus e através do mundo-oceano retornou ao Oriente, à noite. Homerodescreveu carruagem Helios como desenhada por Steeds o fogo. Ainda mais tarde, os cavalos foram gi ven nomes ardente: Pyrois, Aeos, Aethon eFlegonte.

Conforme o tempo passava, Helios era cada vez mais identificado com o deus da luz, Apolo, mas os dois continuaram seres separados. Equivalente Héliomitologia romana é Sol.

Hecate ( uma dos deuses olimpianos )


Hecate



Hecate é uma deusa ctônica greco-romana associada com magia, bruxaria,necromancia, e encruzilhada. Ela é atestada em poesia tão cedo quantoTeogonia de Hesíodo. Uma inscrição a partir do final Mileto arcaico nomeando-a como um protetor das entradas também é testemunho de sua presença nareligião grega arcaica.

Hermes ( um dos deuses olimpianos )


Hermes 




As origens do mito de Hermes são incertas, e as opiniões variam entre considerá-lo um deus autóctone, cultuado desde o Neolítico, ou como uma importação asiática, talvez através de Chipre ou da Cilícia bem antes do início dos registros escritos na Grécia. O que parece certo é que seu culto estava estabelecido na Grécia desde uma época bastante remota, provavelmente fazendo dele um deus da natureza, dos agricultores e dos pastores. É possível também que tenha sido desde o início uma divindade com atributos xamânicos, ligados à divinação, à expiação, à magia, aos sacrifícios, à iniciação e ao contato com outros planos de existência, num papel de mediador entre os mundos visível e invisível. Seja como for, se tornou um dos deuses mais presentes em toda a mitologia grega, e dificilmente algum dos mitos principais não conta com a sua participação, assumindo uma grande quantidade de epítetos, formas e atributos. Entre as funções mais comumente ligadas a ele na literatura grega estão as de ser o mensageiro dos deuses, e o deus das habilidades da linguagem, do discurso eloquente e persuasivo, das metáforas, da prudência e da circunspecção, também das intrigas e razões veladas, da fraude e do perjúrio, da sagacidade e da ambiguidade, por isso era patrono dos oradores, dos arautos, dos embaixadores e diplomatas, dos mensageiros e dos ladrões. Como inventor, se diz que havia inventado o fogo, a lira, a syrinx, o alfabeto, os números, a astronomia, uma forma especial de música, as artes da luta, da ginástica e do cultivo da oliveira; as medidas, os pesos e várias outras coisas. Pela sua constante mobilidade e outras qualidades intelectuais e relacionais, foi considerado o deus do comércio e do intercâmbio social, da riqueza advinda dos negócios, especialmente do enriquecimento súbito ou inesperado, das viagens, das estradas e encruzilhadas, das fronteiras e das condições limítrofes ou transitórias, da mudanças, dos umbrais, dos acordos e contratos, da amizade, da hospitalidade, do intercurso sexual; era o deus do jogo de dados, dos sorteios, da boa sorte; dos sacrifícios e dos animais sacrificiais, dos rebanhos e pastores, da fertilidade da terra e do gado. Seu ministério a Zeus não se resumia à condição de mensageiro, mas fora incumbido ainda de servir a sua taça, por isso era o deus dos banquetes, e de conduzir a sua carruagem. Também era quem levava as almas dos mortos para o Hades, e quem dirigia os sonhos enviados aos mortais por Zeus. Em aspectos limitados, era também um deus da medicina, associado a Higéia e capaz de restaurar a virilidade, afastar pragas, ajudar o parto e curar com certas plantas.

Zeus ( um dos deuses olimpianos )


Zeus 




Zeus é o principal deus da mitologia grega. Era considerado, na Grécia Antiga, como o deus dos deuses. O nome Zeus em grego antigo significava “rei divino”.Genealogia e filhos de Zeus: Zeus era filho mais jovem do casal de titãs Cronos e Rea. Casou-se com a deusa e irmã Hera (deusa do casamento). Porém, de acordo com a mitologia grega, teve várias amantes (deusas e mortais) e vários filhos destes relacionamentos. Os filhos mais conhecidos de Zeus são: Apolo (deus da medicina e da luz), Atenas (deusa da sabedoria e da estratégia), Hermes (deus do comércio e dos viajantes), Perséfone (deusa do mundo subterrâneo), Dionísio (deus do vinho) , Herácles (herói grego) , Helena (princesa grega) , Minos (rei de Creta) e Hefesto (deus do fogo). Poderes e atributos: De acordo com a crença dos gregos antigos, Zeus ficava no Monte Olimpo governando tudo o que acontecia na Terra. Era considerado também o deus do céu e do trovão. Era representado nas pinturas e esculturas num trono ou em pé, ao lado de um raio, carvalho, touro ou águia. Estas representações simbolizavam qualidades e poderes (rapidez, força, energia, comando) atribuídos ao deus

Hera ( uma dos deuses olimpianos )


Hera




As crises de ciúme provocadas pela infidelidade de seu esposo, Zeus, marcaram o comportamento da deusa grega Hera em muitos episódios da mitologia.
Hera, na mitologia grega, era filha de Cronos e Réia, irmã e esposa de Zeus.
Venerada como rainha dos deuses em Esparta, Samos, Argos e Micenas, tinha entre as duas últimas cidades um templo famoso por abrigar uma bela estátua sua, esculpida em ouro e marfim por Policleto.
Embora, na lenda, Hera figure como deusa da vegetação, foi em geral considerada rainha do empíreo - o céu - e protetora da vida e da mulher.
Esta última característica tornava-a também protetora da fecundidade e do matrimônio, pelo que recebeu o nome de Ilítia, atribuído em outras ocasiões a uma filha sua. Foram também seus filhos Hebe, a juventude florida; Ares, deus da guerra; e Hefesto, deus ferreiro.
O ciúme despertado pelas constantes infidelidades de Zeus levou-a a perseguir encarniçadamente as amantes do marido e os filhos oriundos dessas uniões de Zeus.
Hera intervém com muita freqüência nos assuntos humanos: protegeu os aqueus na guerra de Tróia e velou, igualmente, pelos argonautas, para que seu barco passasse sem perigo pelos temíveis rochedos de Cila e Caribde.
Seus atributos são o cetro e o diadema, o véu (associado à mulher casada) e o pavão (símbolo da primavera).
Na Mitologia Romana, Hera foi identificada com a deusa Juno.
Durante todo o tempo em que Zeus lutava contgra os Titãs, Réia entregou-a aos cuidados de Oceano e Tétis, que a criaram nas extremidades do mundo, o que irá provocar para sempre a gratidão da filha de Crono. Existem outras tradições que lhe atribuem a educação às Horas, ao herói Têmeno, filho de Pelasgo, ou ainda às filhas de Astérion, rei de Creta. Após seu triunfo definitivo, Zeus a desposou, em núpcias soleníssimas. Era, na expressão de Hesíodo, a terceira esposa (a primeira foi Métis e a segunda, Têmis), à qual o deus se uniu em "justas núpcias". Conta-se, todavia, que Zeus e Hera se amavam há muito tempo e que se haviam unido secretamente, quando o deus Crono ainda reinava sobre os Titãs. O local, onde se realizaram essas "justas núpcias" varia muito, consoante as tradições. A mais antiga e a mais "canônica" dessas variantes coloca-as no Jardim das Hespérides, que é, em si mesmo, o símbolo mítico da fecundidade, no seio de uma eterna primavera. Os mitógrafos sempre acentuaram, alías, que os pomos de ouro do Jardim das Hespérides foram o presente de núpcias que Géia ofereceu a Hera e esta os achou tão belos, que os plantou em "seu jardim", nas extremidades do Oceano. Homero, na iliada, desloca o casamento divino do jardim das Hespérides para os píncaros do monte Ida, na Frígia. Outras tradições fazem-no realizar-se na Eubéia,por onde o casal passou, quando veio de Creta. Em diversas regiões da Grécia, além disso, celebravam-se festas para comemorar as bodas sagradas do par divino do Olimpo. Ornamentava-se a estátua da deusa com a indumentária de uma jovem noiva e conduziam-na em procissão pela cidade até um santuário, onde era preparado um leito nupcial. O idealizador de tal cerimônia teria sido o herói beócio Alalcômenes.

Hefesto ( um dos deuses olimpianos )


Hefesto





Hefesto ou Hefaísto (em grego: Ήφαιστος), era um deus da mitologia grega, filho de Hera e Zeus, conhecido como Vulcano na mitologia romana. Era a divindade do fogo, dos metais e da metalurgia, conhecido como o ferreiro divino. Hefesto foi responsável, entre outras obras, pela égide, escudo usado por Zeus em sua batalha contra os titãs. Construiu para si um magnífico e brilhante palácio de bronze, equipado com muitos servos mecânicos. De suas forjas saiu Pandora, primeira mulher mortal.
Casou-se com Afrodite , porém ela lhe foi infiel, tendo vários amantes dentre eles deuses e mortais. O seu principal rival era Ares (chamado de Marte em Roma), deus da guerra. Outra versão do mito conta que Afrodite o amava realmente, e suas traições refletiam as outras faces do amor (i.e. ela lhe queria causar ciúmes, ou tinha desejos passageiros), e uma terceira ainda fala que ele divorciou-se de Afrodite e casou-se com as Cárites (ou a Cárite). Atenas, cidade que dava valor ao artesanato, estimava-o.

 

 

EXPULSÃO DO OLIMPO

Hefesto foi jogado do Monte Olimpo por sua mãe Hera, desgostosa com o rosto do filho que não era um dos mais belos. Após a queda, Hefesto ficou coxo. Condenando-o assim a viver sobre a Terra, onde instalou suas oficinas na ilha de Lemnos.

Perséfone

Perséfone, deusa da terra e da agricultura na mitologia grega, foi a única filha de Zeus e de Demeter. Na mitologia grega depois também ficou conhecida como a rainha do mundo infernal, ela ficava vigiando as almas e sabia os segredos das trevas.
A deusa da agricultura sempre se preocupava apenas em colher flores, mas foi crescendo e com isso sua beleza foi encantando a todos, e encantou o deus Hades, o senhor dos mortos, que pediu a deusa emcasamento. Porém, Demeter não queria que eles se casassem, mas Hades mesmo assim não desistiu da deusa e continuou a persegui-la. Até que um dia Perséfone estava colhendo narcisos, e de repente Hades apareceu da terra em sua carruagem e levou a deusa para o mundo dos mortos.
Demeter não se conformou a com a situação de sua filha e obrigou que Zeus atendesse seu pedido, foi então que ele pediu a Hades que devolvesse sua filha. Hades não devolveu Perséfone e ainda conseguiuum plano para que ela continuasse com ele. Ele deu à Perséfone uma Romã, que era o fruto do casamento. Como a deusa tinha comido os grãos, não podia deixar mais seu marido, foi então que Perséfone passava um período com sua mãe e outro com seu marido, e se torna a sombria Proserpina. Deste momento em diante, a cada vez que ela estava com seu marido virava inverno na terra, e quando estava no Olimpo com sua mãe se tornava novamente uma adolescente e chegava a primavera, o verde da natureza fazia brotar muitas flores e frutos. E mesmo sendo uma relação muito complicada, vive com muito amor com seu marido Hades.
Perséfone, por sua beleza sempre atraiu muitos olhares. É inimiga deAfrodite por ser esta ser muito bela. Até Zeus, seu pai, se sentiu atraído por sua filha e conta-se que tiveram um filho juntos em forma de serpente, que seria o Sabázio. Também teve um amor com Hércules e com ele teve um filho, o Zagreus.
Afrodite e Perséfone além de ficarem rivais pela beleza, também lutaram pela posse de Adônis, um belo rapaz que era amado por ambas. Afrodite para preservar Adônis o prendeu em um baú e mandou a Perséfone para que ela cuidasse, mas ao chegar às mãos dela, ela abriu o baú e se encantou com sua beleza e se recusou a devolver para Afrodite. Foi então que Zeus decidiu que Adônis ficaria um terço do tempo com Afrodite e outro terço com Perséfone, e os outros dias faria o que ele quisesse.